Ao ver o depoimento de uma alma que
tentou o suicídio, e que foi socorrida pelos dois lados existenciais, tanto na
fisicalidade, quanto espiritualmente, resolvi estender mais a lição que o
Mentor daquela alma lhe deu no hospital.
A vida é feita de altos e baixos,
pois se não houver os altos e os baixos não haveria sentido na vida.
Os baixos são representados pelas
dificuldades que temos, e as dificuldades, tais como doenças, desentendimentos,
frustações, etc., são para que aprendamos com essas lições. Devemos, sempre, analisar
quais as lições que devemos aprender, mesmo que não consigamos chegar ao
entendimento no momento dos desafios, pelo menos sabemos que ali há uma lição,
que podemos nem entender nessa vida, mas que certamente foi e é necessária à
nossa evolução espiritual.
Os altos são representados pelas
alegrias de certos momentos felizes, tais como conhecer uma alma afim, o
nascimento de alguém próximo, os festejos de um aniversário ou de uma
formatura, etc. Assim como nos baixos, os altos aparecem com uma infinidade de
causas, e elas são o bálsamo, o recalibramento e equilíbrio das energias das
almas.
Nos dois casos não devemos extrapolar
o sentido daquele momento. Não devemos nos afundar e nos entregar nos momentos
de aflição, pois eles são passageiros, além de necessários. Nos momentos de
alegria também devemos nos conter, e aqui não preciso explanar o quanto é
indelicado uma pessoa extravasar além dos limites a sua felicidade.
Manter-nos equilibrados é a chave
do bom viver, sabendo que ambos os momentos são passageiros, um como lição e o
outro como uma espécie de recreio, tal como nas escolas, que na verdade a Terra
não passa de uma grande escola, ainda primária, mas que em breve estará
passando para o ensino médio!
Não há como não chegar nesse
assunto!
Estamos “alunos” nesse lindo
colégio, e a prova final é relativa à quantidade que conseguimos liberar do
amor e da luz da sabedoria presos e escondidos em cada coração!
Todos temos a centelha divina da
Fonte Primária, pois é ela que nos mantém vivos, estejamos encarnados ou não, e
essa centelha é carregada da luz e do amor primordial. Ela está impressa em
nosso DNA quântico, que nos acompanha eternamente enquanto estamos na caminhada
evolutiva, de volta à Fonte!
Quanto mais liberamos a luz e o
amor, mais elevamos a nossa frequência vibracional, e é essa frequência que
define em qual dimensão estaremos experiênciando a vida.
E assim é.
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