QUEM SOMOS

QUEM SOMOS

Não é só pela razão
Que saberemos quem somos
E sim pelo coração
Onde está a luz da razão

Vasculhemos no coração
A luz da criação
Descobriremos que somos centelhas
Centelhas da criação

segunda-feira, 21 de maio de 2018

O DESCANSO DIVINO DEGRINGOLOU TUDO


O DESCANSO DIVINO DEGRINGOLOU TUDO

Atenção, é uma brincadeira! Com autorização das Igrejas. kkkkkkkk

Interessante como certos assuntos aparecem em nossa mente. Veio-me a mente a segunda-feira.

Segunda-feira é o dia consagrado nas religiões do começo do trabalho de “Deus” para criar o mundo, e consequentemente todos nós. E também para a maioria de nós, que começamos a trabalhar na segunda-feira. Por exemplo: eu estou trabalhando nessa prosa, agora, no início de uma segunda-feira!

E no sétimo dia Ele descansou. Realmente tinha que descansar, pois criar um mundo não é fácil não. Kkkkkkkkkkk Desculpem-me, mas só rindo de tanta bobagem.

Vamos relatar todos os erros aqui expostos, que a maioria da humanidade considera como certa.

Observação. Geralmente vêm no final essas observações, mas aqui eu preciso, tenho (está justificado? EU TENHO) que dizer que antes da revisão, o parágrafo imediatamente acima não tinha as palavras “a maioria”. Se você reler sem “a maioria”, certamente diria antes: “mas eu não considero mais como certo”. Então, em sua homenagem, taquei “a maioria”.

Primeiro: Deus não cansa. Deus sempre foi, é e será o incriável, a Fonte Primordial, a Divina Consciência Cósmica, o único mistério da vida, inclusive para Ele/Ela. Deus/Pai/Mãe vive em cada átomo de Sua criação, experienciando cada momento vivido por Sua criação, donde se conclui que Ele vive em você, e não fora de você, e antes que esqueçamos, Ele vive em sua mãe (a mãe de quem está lendo!), em seu pai, sua filha, seu irmão, o vizinho chato, na gostosa do outro lado da rua, naquele jogador gostosão, no mendigo, na prostituta, na barata, no mosquito, nos assassinos em série, etc., etc. e etc.. E sim, nisso também que você pensou!

Então pensemos juntos. Veja Deus/Pai/Mãe se lamuriando por estar cansado! É hilário, e tem gente que acredita ainda nessas baboseiras contadas e impingidas pelas religiões. “Ah, mas está nas escrituras!” Pensariam os crentes, que acreditam em tudo sem pensar, pois pensar cansa. Deixe-me ficar comodamente sentado ouvindo os outros, vendo TV, ouvindo, ouvindo, ouvindo, sem pensar, pensar e pensar. Que desperdício de vida.

Mas voltemos à parte cômica. Aí, depois de criar o mundo, Ela/Ele pensou: “Ai Meus filhos, Eu vou dar uma dormidinha, é rapidinho, e já volto. Deixo o mundo com vocês nesse instantinho do Meu descanso!”

Vai ver que foi isso que degringolou o nosso mundo! O descanso do Guerreiro! Opa, desculpem, chamei o Criador de Guerreiro, isso é blasfêmia!

Não deixem de ler só por causa disso! Nosso Criador está se divertindo com essa prosa! Sabem como eu sei disso? Eu sinto Ele/Ela dentro de mim, em mim, em cada célula, Ele/Ela vivendo cada experiência através de mim, e se divertindo, aprendendo, evoluindo comigo.

Então a descansadinha do Criador degringolou tudo! Viu Meu Pai/Mãe, Você,- opa, desculpe, o Senhor, com todo o respeito, ou seria a Senhora, mas vamos lá, Senhor/Senhora – não pode descansar, pois os seus criados/filhos são umas pestes e enquanto o Senhor/Senhora dormia, fizeram uma farra e desarrumaram tudo. Teve gente que comeu até a maçã! Veja só que pecado! COMERAM A MAÇÃ! Pai/Mãe perdoe eles, que não sabem o que fazem (opa, já li isso antes), é que eles estavam com fome! O Senhor/Senhora dormiu e esqueceu de preparar a janta! Lembrem-se que ainda não havia cozinheiros/as, pois não deu tempo de cria-los em somente seis dias, e nem roupas (Adão e Eva estavam nus!) e um monte de coisas que Ela/Ele deixou para as suas criações criarem ao longo do tempo, então a comida era natural e crua, ainda.

Chega de blasfêmia, mas Ele/Ela está às gargalhadas. Sabem como eu sei? Eu estou às gargalhadas!

Bem, acabou a parte do descanso, que segundo as “escrituras” foi num Domingo, que é o sétimo dia!

Segundo: desde quando a segunda é o primeiro dia? Desde as escrituras! Então por que é segunda! Deveria ser “primeira-feira”, ou os feirantes já descansaram antes do Criador/Criadora. Sabem aquele antigo macaco? Só queria entender!

Bem, vou parando por aqui, pois vou descansar junto com a Divina Consciência Cósmica, mas com um olho aberto para que vocês não comam novamente a maçã!

Atenção, isso é uma crônica pretensamente cômica, sem querer ofender a fé de cada irmã/irmão! Podem levantar e ir comer a maçã. Já convenci a Mãe/Pai para não considerar como pecado, e Ela/Ele respondeu que pecado não existe, é invenção de Suas criações, mas isso é outro papo.

Fiquem na paz de Jesus (isso é sério).

Bill Shalders
O Mensageiro Poeta
21/05/2018

sábado, 19 de maio de 2018

LÁPIS OU TECLADO, NÃO IMPORTA


Não importa de vocês leem ou não o que lhes mando, ou posto, uma vez que amo vocês, amo escrever, amo sonhar os sonhos reais e os irreais, amo viver, mas sem medo de morrer, pois sei que somos eternos, eternos como o amor, o verdadeiro amor, o que não se apaga com o passar do tempo, ou porque não fui o que queriam que eu fosse.

Amo isso, assim, com as palavras surgindo espontâneas. Antes da ponta de um lápis, agora simplesmente apertando teclas, que serve para expandir o amor contido num coração que se sente apertado dentro de um peito de um corpo humano, que não consegue suportar toda a luz de meu ser, todo amor que vem de Deus/Pai/Mãe.

Querem saber qual é o segredo para colocar as palavras no papel ou no computador e depois compartilhar com vocês? Simples. Coloque uma música suave, daquelas que elevem a sua frequência, deixe o amor aparecer em toda a sua exuberância, e deixe-o “falar”, dançando ao som que embala a sua luz!

Fiquem na paz de Jesus, com meu amor, sempre, lendo ou não as minhas palavras.

Bill Shalders
O Mensageiro Poeta
19/05/2018

sexta-feira, 18 de maio de 2018

O SONHO QUE NÃO ERA SONHO


Aos poucos vou abrindo os olhos, tentando me acostumar com a claridade, mas que claridade? Está tudo muito escuro! Tateio a minha cama, procurando minhas cobertas, mas não estou sobre os lençóis de minha cama, nem sinto as minhas cobertas. Estou acordando ou sonhando?

Minhas mãos tocam algo onde eu estou deitado. Mas o que é isso? Não consigo decifrar, sentir sobre o que estou deitado. Levanto bem devagar procurando o chão para por os meus pés e levantar de vez, mas o chão está no mesmo nível de onde eu estava deitado, e é duro. Viro de lado, me apoio nos braços estendidos, com as mãos espalmadas nesse piso, chão, pedra argila, lama? De repente me deu um estalo e pensei: Umbral!? Então desencarnei!? Estranho, pois me sentia bem vivo.

Levantei, finalmente e comecei a me acostumar com a falta de claridade, e fui vendo a paisagem. Parecia um bosque, mas tudo estava meio sem vida, sem cor, as arvores retorcidas, com os galhos sustentando poucas folhas murchas. O chão era um lamaçal quase seco, sem relvas, sem vida, sem flores, mal cheiroso, triste.

O que estou fazendo nesse lugar lúgubre? Como eu posso estar aqui, se sou um missionário da luz? Será que fui tão desleixado em minha missão? As perguntas não paravam em minha mente.

Comecei a andar para conhecer melhor onde eu estava, tentando entender aquele lugar, que pelos meus conhecimentos era muito similar ao umbral astral, mas não sentia qualquer medo, algo me dava segurança. Andei para todos os lados, mas as paisagens não mudavam, era tudo ressequido, sem vida, sem cor, sem energia. Os poucos animais que vi também eram tristes, sem energia até para fugir da minha presença. Eram lebres, esquilos, corujas, etc., mas apáticos, aparentemente sem vontade de viver! Seus pelos e penas eram sem cor, sem brilho, triste de se ver.

Mas o que eu vim fazer aqui? Não sinto que “morri”, e assim fui tentando imaginar porque estaria nesse lugar. Em meio aos meus pensamentos, no meio dessa floresta “morta”, comecei a ouvir um som, longe, mas um som. Prestei atenção e notei que vinha de um ponto, e nesse lugar distante, lá no horizonte, estava meio iluminado, uma luzinha muito fraca, mas era uma luz, como se diz no ditado, uma luz no fim do túnel, só que era no fim daquela floresta “morta”.

Pensei, então, de caminhar até lá, mas o chão era escorregadio, uma lama meio seca, meio molhada, muito ruim de andar, mas pensei que se já tinha percorrido as redondezas sem cair, valeria o esforço de ir em direção àquele som, àquela luz.

Mas algo me prendia onde eu estava e, então, notei que o som ficava mais audível e era uma música, uma flauta tocava uma música, uma música celta. E a luz aumentava a cada instante, como se aquilo tudo estivesse vindo em minha direção. Então resolvi ficar onde estava e me senti calmo, sereno pela decisão tomada.

Após um longo tempo comecei a ver melhor quem tocava a flauta. Era uma Elfa! E ao seu redor vinha uma claridade, uma luz que não consegui ver a origem. Era uma luz, um clarão divino. Cada vez a Elfa se aproximava mais e comecei a notar que além da música, da luz, tudo por onde ele passava criava vida novamente.

Aos poucos a Elfa foi se aproximando, sempre tocando uma música celta, e pude notar que a sua volta vinham diversos seres elementais, os duendes de vários tipos e tamanhos, gnomos variados, salamandras, fadas, unicórnios, querubins, serafins, silfos, ondinas, ninfas, todos sorridentes, felizes, dançando ao som da flauta tocada pela Elfa, que também estava acompanhada de outros elfos e elfas. As suas voltas a vida estava sendo reativada, com as árvores criando novas folhas, flores nasciam em seus ramos e brotavam do chão que se enchia de relvas verdes de vários tons. Pequenas bolas de luz reluziam por todo o bosque, que agora parecia um bosque encantado, de tanta beleza. Onde havia uma lama ressequida, começou a correr um lindo rio, onde boiavam flores sobre plantas aquáticas de várias espécies, e nadavam peixes que brilhavam com as luzes que envolviam o bosque. Passarinhos voavam até as fadas e pousavam em suas pequeninas mãos. Era um novo paraíso que renascia como uma fênix da natureza.

Ao chegar perto de onde eu estava, a elfa parou de tocar e se inclinou numa reverencia, dizendo: - obrigada por atender o nosso chamado, Mestre. Precisávamos de sua luz, de sua força para se juntar a nossa e podermos juntos recuperar o bosque nesse canto do planeta.

Fiquei estupefato! Como eu podia estar nesse local sem saber que tinha sido chamado, e por seres elementais?

Animais começaram a aparecer e me rodear como que agradecendo a minha presença. Todos estavam com pelagens e plumagens novamente lindas. O bosque tinha recuperado a vida! Reparei que de mim saiam raios brancos e dourados em todas as direções. Como eu não havia reparado antes?

Lembrei-me de um trabalho que fiz com o grupo de meditação, recuperando uma mata, retirando todas as energias negativas e emitindo muita luz e amor. No final dos trabalhos, uma médium viu irmãos indígenas, do outro lado do véu, que vieram nos agradecer pelo trabalho de recuperação que fizemos, pois lá tinha sido um local em que a tribo deles tinha vivido durante séculos, e as trevas haviam invadido. Depois o dono da casa disse que reparou que os pássaros haviam sumido da mata. Esse trabalho foi o único que fizemos em Colombo, colado em Curitiba. Esse nós fizemos em vigília mesmo, num sábado a tarde, e nunca mais voltamos à casa que era colada a essa mata. Fomos lá por chamado dos índios, chamado que só ficamos sabendo ao chegarmos na casa.

No meio da festa no bosque, ao som da flauta que a elfa voltou a tocar, estava eu dançando com aqueles amados elementais, irmãos de outra dimensão, quando acordei, dessa vez em minha cama. Imediatamente levantei e coloquei uma música celta para perpetuar aquele momento lindo.

E assim vamos trabalhando, acordados e nem tão acordados assim, mas sempre despertos, sabendo ou não dos chamados, e sempre na hora certa, conforme a necessidade. Como diz um ditado conhecido pelos discípulos e mestres da luz: nada é por acaso.

Sempre a serviço da luz
Bill Shalders


terça-feira, 15 de maio de 2018

VENHA ME DAR UM ABRAÇO, JESUS, por Bill Shalders


15/05/2018

Venha a mim, me de um abraço, pois eu amo você. Amo tanto, que vim de Sírius para esse lindo planeta para trazer a minha energia e mostrar o caminho da evolução, o amor.

Não fui mal interpretado, muito pelo contrário, pois quem me crucificou sabia o que eu representava, que era o perigo ao sistema de medo estabelecido. Também, mais tarde, distorceram minhas palavras e me tornaram inacessível à vocês, irmãs e irmãos.

Não sou e nunca seria o filho de Deus, nem vim pagar na cruz os “pecados” de vocês! Filhos de Deus somos todos e pecados não existem. O que existem são ações que sempre trazem reações boas ou ruins, dependendo de sua ação. Isso é uma Lei Divina, a Lei da Atração: má ação atrai má ação, bondade atrai bondade. E assim você vai “burilando” a sua vibração, que a/o remeta ao próximo estágio de sua caminhada evolutiva.

Minha mensagem foi que o caminho para a evolução é através do amor. Não sou eu o caminho e sim o que eu trouxe: o amor. Só sou o caminho para aqueles que queiram seguir o meu exemplo, sempre o da caridade, da atenção, da bondade, da mão que acaricia, o amor.

Então, venha a mim, me de um abraço de irmã, um abraço de irmão, pois é isso o que somos! Aconchegue-se a mim, sinta o meu coração batendo forte por você, pois eu lhe amo acima de minha vida, ou você duvida, mesmo depois de eu me entregar ao sacrifício da crucificação por vocês?

Dentro do meu poder, que eu sabia que tinha e tenho, igual ao de vocês, só que vocês duvidam, eu poderia me livrar da cruz, mas então não ficaria tão conhecido como sou hoje. Então valeu a pena! Não sofri o que vocês pensam que sofri, pois estava em êxtase com o Nosso Pai, por amor à vocês, e esse amor só cresce quando vejo cada vez mais irmãs e irmãos despertos para a verdade divina, que é a aceitação que todos somos divinos, em estágios diferentes de evolução.

Um dia alguns de vocês estarão em missão similar a minha. Tenham certeza, pois o que vocês fazem hoje, o “sacrifício” de baixar as suas vibrações, como Mestres que são, e atuar como missionários divinos aqui na Terra, passando novamente por todas as dificuldades já vividas em outros orbes, já é um exemplo da grandiosidade de vocês, o que representa um pequeno passo para uma grande missão, como um grande Avatar.

Então, vem me dar um abraço?

Bill Shalders: Gratidão profunda meu grande irmão! Saudades de seus abraços! Obrigado por poder ter sido o canal de tão magnífica mensagem! Aleluia!

sexta-feira, 11 de maio de 2018

O LUTO


Vamos analisar essa situação.

Aqui nesse país, que segundo uma de suas lendas é abençoado por Deus – destaco que tudo que existe é abençoado por Deus, uma vez ser a Sua criação, mesmo aquilo que achamos abominável, pois é a Divina Consciência Cósmica experienciando Suas energias negativas -, a morte ainda é um sofrimento, por ainda terem o desconhecimento de que somos eternos e que a morte somente representa a passagem para o mundo da não matéria tão densa quanto essa em que estamos habitando.

A morte nada mais é que a sua liberdade dessa vestimenta densa que envolve a nossa alma. É a volta para a dimensão de onde viemos, é a liberdade. Se vivemos na frequência do amor, da caridade, da fraternidade, ou seja, numa alta frequência, iremos para um lugar de alta frequência. Sempre ao desencarnarmos adentramos no mundo em que vibramos! Se viveu numa baixa frequência, não conseguirá atingir os lugares de frequências superiores a sua, e somente aumentando a sua vibração é que poderá ascender aos “mundos” superiores.

Sabedores disso, não há razão de temer a “morte”, e nem de ficar em LUTO pela passagem de um ser amado! Isso foi implantado e ensinado pelas religiões que usaram o “temor à Deus” como meio de manter os seus fiéis presos aos seus dogmas absurdos.

Já é hora de despertar para a realidade do que é verdadeiramente a vida. Somos todos Fragmentos Divinos, Centelhas de Deus, vivendo “por Ele/Ela”, experienciando o bem e o mal “por Ela/Ele”. Tudo o que aprendemos, Ele/Ela aprende! Tudo o que sofremos, Ela/Ele sofre, pois Ele/Ela está em nós, não fora de nós como as religiões ensinam! Eu e você somos um templo divino onde o Criador experiência a vida que Ele/Ela criou! NADA É SEPARADO DA DIVINA CONSCIÊNCIA CÓSMICA.

Então chegamos onde eu queria chegar, por pedido Dela/Dele: pare de sofrer com a morte das Centelhas Divinas! Elas, nós, somos eternas, por sermos Centelhas da Criação! Viemos Dela, com Ela, vivemos por Ela, sentimos por Ela, somos Ela.

Chorar por perder um ente querido é compreensivo, mas manter um luto, me desculpem, mas é pura ignorância do que é a vida! O ente querido está livre, vivendo em outra dimensão, e você chorando, chamando ele de volta, aprisionando-o na sua dor. Assim como a religião aprisiona nosso amado Mestre Jesus na cruz faz mais de 200 anos. Jesus já pediu diversas vezes para que lembrem dele como um ser feliz, risonho, um irmão que veio trazer uma revelação do que é a vida, de como deveríamos viver pelo amor, mas os poderosos da época o mataram para que não perdessem o poder, pois a verdade da vida é libertadora.

Espelhem-se em alguns povos que comemoram a morte! Fazem festa. Assim proporcionam a passagem tranquila e feliz para o outro “mundo” de seus entes queridos, libertando-os de suas dores.

Mas diriam os que estão lendo essa mensagem: - Mas eu sinto tanta saudade dela/e, não posso viver sem ela/e.

Chega dessa lamúria! Saudades sim, pode sentir, é saudável, mas que seja uma saudade desapegada, sabendo que irá reencontra-la/o quando da sua partida desse mundo.

E você pode viver sem ela/e sim, basta desapegar e assumir a sua vida, tornando-se responsável por ela.

Tire essa roupa preta, coloque uma roupa colorida, alegre, ponha um sorriso no rosto e vá viver a SUA vida, pois assim além de você voltar a aumentar a sua vibração, atraindo então coisas de alta vibração, pois alegria atrai alegria, você liberta da você e quem partiu da sua dor.

Volte a viver feliz até que o reencontro aconteça, para que sejam feliz pela eternidade, se assim vocês desejarem, se assim o Criador quiser experienciar.

Fiquem na paz, na luz e no amor.

Hardrimhus
Comando Ashtar

terça-feira, 1 de maio de 2018

OCASO DE UM AMOR


Não sabia se era noite
Não importava se era dia
No meu sonho uma foice
Se era verdade, nem sabia

Triste perda ao despertar
Partiu um grande amor
Do sonho ao pesar de amar
Quem me trouxe grande dor

Não se guarda tanta dor
Do amargo fel, fiz doce mel
Na perda do grande amor
A angústia ficou no papel

Bill Shalders
O Mensageiro poeta
01/05/2018