Queridas almas. Hoje vou falar das dores desse mundo. É um tema que
deveria ser muito longo, uma vez que há infinitas razões nesse mundo para que
as dores apareçam em nossas vidas.
Iniciarei relembrando uma máxima Lei Cósmica, que é: NESSE MUNDO
NADA É POR ACASO! Tudo tem uma razão de ser.
As dores mais comuns são aquelas que temos que passar devido a atos
passados, que geralmente veem de outras encarnações – já passou da hora para
crer na sua vida eterna, nas suas reencarnações, o que demonstra as razões das
discrepâncias dos nascimentos nesse planeta -, pois todas as nossas ações que
prejudicou alguém, devermos passar pela mesma experiência para aprender como
aquelas ações machucaram, de alguma maneira, as outras pessoas. Só passando por
elas é que aprendemos uma outra lei universal: a toda ação lhe corresponde uma
reação que lhe é igual e contrária. Ou seja, tudo que vai, volta. Já falei isso
em outros artigos, mas é sempre bom reforçar.
Então a variedade das nossas dores são iguais e contrárias as que
fizemos outros passarem, nessa ou nas vidas passadas.
Assim fica explicado o porquê de tanto sofrimento nessa vida, se nos
consideramos uma pessoa bondosa, caridosa, sem fazermos mal a qualquer pessoa!
Foi o nosso passado, que poucos acreditam, que marcaram o nosso destino nessa
vida.
E o mais importante: é a última vida sua nessa planeta da forma que
está, uma vez que vivemos numa época de transição, de evolução do planeta Terra,
pois na vida tudo evolui, obedecendo outra lei universal, e sim, a Terra tem um
espirito que habita o seu corpo, conhecido como Gaia, assim como todos os
astros no Universo.
Os que já leram a Bíblia – que foi desfigurada pelas religiões, mas
ainda mantém partes das mensagens originais, canalizadas pelos que hoje ainda consideramos
“profetas” – sabem da passagem da colheita, onde será feita a separação do joio
do trigo. O trigo reencarnará na nova Terra, no planeta ascendido, e o joio
será enviado para outros planetas que ainda vibram na mesma frequência, para
continuarem numa escola que ensinam a mesma lição que não foi aprendida aqui:
ame o próximo como ama a si próprio. Lição essa ensinada por Jesus.
Mas voltemos para as dores, ou ranger dos dentes, como gostam muitos
leitores da Bíblia. A maior dor é aquela que não foi causada pelos atos de
vidas passadas, mas que estão nos atuais “contratos de vida”! Sim, fazemos
contratos antes de renascermos (os que tem essa prerrogativa), onde “prometemos”
agir de certas formas, mas que a vida nos leva em direções contrárias.
Vou dar um exemplo. Uma alma coloca em seu contrato de vida uma
clausula em que designa que nessa sua vida “acordará” para a magnanimidade do
Criador, dedicando a sua vida para “trabalhar” a si, e se possível outras
almas, geralmente familiares, na busca de Deus, de sua evolução, principalmente
nessa, que é a última vida nesse tipo de orbe. Mas a vida lhe leva a destinos
diferentes, e a sua “devoção” ao Criador, e até a sua própria evolução, fica
esquecida, ou no mínimo relegada a um segundo plano, isso se atingir o segundo
plano, pois às vezes até some, e a alma dedica-se inteiramente aos prazeres da
carne, que são muitos.
Ai, conforme uma cláusula contratual, pois nada é por acaso,
começasse um plano no astral para balançar as estruturas dessa alma. O estudo
do plano é minuciosamente planejado, para que as possibilidades de erros serem
a menor possível. Sim , queridas almas, acontecem imprevistos também nos planos
dos Mestres no astral. Nem sempre tudo que é planejado no astral é executado
com 100% de acerto na matéria. E é isso que fornece a dinâmica da vida! Caso
contrário, seria monótono. Existem mundos assim, sem surpresas, mas aqui, na
Terra, temos o “Livre Arbítrio”, que se por um lado torna as ações dessa vida incertas,
dá uma dinâmica no seguimento da reencarnação. Lembrando que o “Livre Arbítrio”
é somente com as suas reações sobre os acontecimentos previstos no contrato de
sua vida!
Nesse plano para “acordar” ou “sacudir” a alma necessitada dessa
ajuda, pode-se convocar alguma alma para fazer parte do plano. Um dos mais
comuns é que essa alma aceite nascer como filho da alma que necessita da
sacudidela para se virar para o Criador.
Então a criança nasce e vive o suficiente para os pais lhe amarem o
suficiente e parte de volta para o
astral! Que dor maior um humano pode sentir ao perder um filho? Não é uma dor
física, é uma dor interior, na alma, no coração, que remédio algum pode fazer
passar, a não ser o remédio da fé! Da fé na vida eterna, pois só ela pode
juntar as almas novamente.
Uma das primeiras reações de pais que “perdem” um filho é se
perguntar: “O que eu fiz para merecer isso? Me responde Deus!” E assim Deus
começa a entrar na sua vida novamente
É uma maneira drástica e cruel para “acordar” a alma dorminhoca?
Eu diria que drástica, sim, mas cruel, não. Seria mais cruel deixar
aquela alma, já num estágio tão próximo de sua evolução, cair na malha da
materialidade novamente, e ter o seu futuro prejudicado por somente atos de uma
única encarnação.
Há outros modos de se “acordar” uma alma? Sim, muitas, e bem menos
traumáticas, tal como fizeram comigo, que quase me enlouqueceu, mas o meu
conhecimento espiritual e a minha “ousadia” em dialogar com os “Mestres” de
igual para igual, colocando-os contra a parede para poder receber uma
confirmação de quem eu era, pois foram “Eles” que me disseram, consegui obter a
confirmação, o que me tirou do caminho da loucura, mas me trouxe uma enorme
responsabilidade. Mas essa é outra história, e nesse artigo estou falando das
dores das almas.
Há dores menos traumáticas, dependendo do nível de despertamento em
que se encontra a alma, mas aqui resolvi mostrar uma das mais traumáticas, mas
que no fim das contas é benéfica aos “afetados” por essa “dor”, pois foram beneficiados
com uma ação do astral para “salvar” as suas encarnações, principalmente nesses
tempos de evolução!
Espero ter esclarecido para algumas almas irmãs que passaram por
essas experiências, traumáticas, mas salvadoras em sua maioria dos casos. E aqui
também tem uma explicação para as almas que ainda não aceitaram a partidas de
seus filhos, principalmente por não entenderem o porquê disso. Agora já sabem
que o motivo foi lhes trazer novamente para o caminho do amor por todos, por
nosso Criador, deixando o amor pelo prazer da matéria em segundo plano.
E assim é.
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