Uma multidão procura a sua “alma gêmea”, a outra metade da sua
laranja, aquela pessoa dos seus sonhos mais perfeitos, mas nem sabe se existe
ou não!
As controvérsias são muitas, mas o que podemos lhes dizer é a
certeza de que existe, mas não dentro da concepção humana.
Para explicar o que são almas gêmeas “autênticas”, teríamos que
explicar o que somos nós, não esses corpos que habitamos provisoriamente, mas a
nossa essência espiritual. Somos energia, a mesma que gerou o mundo, e essa
energia pode ser subdividida em diversos fractais, inclusive com a energia
feminina separada da energia masculina. E dissemos energia, não sexo. Nós,
seres humanos temos as duas energias em nossa alma. A mais forte é que comanda os interesses sexuais, mas isso é outra explicação.
Na concepção humana, os encontros das almas gêmeas seriam os
encontros dessas energias feminina e masculina, o que completariam a “laranja”!
Mas o encontro dessas energias é o encontro do mesmo “eu” que estava separado.
Por isso é melhor não entrarmos mais fundo nessa explicação, pois iria
complicar a cabeça de muitos leitores. Então vamos ficar na explicação mais
simples.
As almas, que são energia (tudo o que existe é energia - o corpo é
energia condensada), são criadas, ou melhor dizendo, são apartadas da Energia
Primordial, a Fonte, conhecida pelos humanos como Deus e vão experimentar todas
as gamas de tipos de vidas existentes no mundo, abaixando ao máximo as suas
frequências e através de suas experiências vividas em diversas formas, vão
adquirindo experiências, o que chamamos de evolução. Evidentemente vão
adquirindo gostos e preferências durante as suas milhares de experiências
vividas. Cada fractal de Deus tem experiências únicas, mas há experiências
próximas.
Quando encontramos almas (fractais de Deus) com experiências,
gostos e preferências similares, e que estão vibrando numa mesma frequência, devido
a evolução de cada uma ser similar, podemos chama-las de “Almas Gêmeas”, sem
serem a outra metade da laranja, mas como tudo se encaixa, é como se fossem.
É lógico que em poucas linhas não dá para ser uma explanação
completa, mas em linhas gerais, estamos satisfeitos com essa explicação.
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